surgiu
nos Estados Unidos da América. O conceito
encontra-se definido desde Agosto de 2004 noConcise Oxford English Dictionary:
O objetivo dos membros do BookCrossing é
transformar o mundo inteiro numa biblioteca. Para que isso se torne
numa realidade, não se importam de colocar seus livros em locais públicos
(cafés, transportes públicos, paragens de autocarro, bancos de jardim e outros
sítios que a imaginação ditar) para que o maior número de pessoas os possam ler
e voltem a oferecer, assim sucessivamente em vez de os manterem parados nas
suas estantes. Desta forma, o acesso à cultura e especificamente à leitura torna-se verdadeiramente universal.
O livro de reclamações é um livro de
disponibilização obrigatória nos estabelecimentos em que se efetue atendimento público, no qual utentes podem registar queixas.
Pela Resolução do Conselho de
Ministros n.º 189/96, de 28.11 foi instituído o carácter obrigatório da
existência de livro de reclamações em todos os serviços e organismos da
Administração Pública, desde 1 de Janeiro de 1997.
O livro de reclamações permite ao
consumidor apresentar uma queixa no local da ocorrência: quando algo não corre
bem na prestação de um serviço ou na compra de um produto, o consumidor pode
solicitar o livro de reclamações e nele apresentar a sua queixa; Fá-lo no
momento e no local da ocorrência. A reclamação é registada no livro em
triplicado: um exemplar fica no livro, outro é entregue ao consumidor, outro
deve ser enviado pelo responsável do estabelecimento à entidade responsável
pelo sector para apreciação, que depois decide se deve ou não penalizar o
estabelecimento.
Os livros mais vendidos
- Bíblia Sagrada: ~3.9 bilhões de cópias
- O Livro Vermelho:~900 milhões de cópias
- Alcorão: ~800 milhões de cópias
- Escotismo para rapazes:~700 milhões de cópias
- Dom Quixote: ~500 milhões de cópias[4]
- Dicionário Xinhua Zidian: ~400 milhões de cópias
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